Gosto de amar de olhos cerrados, porque me disseram que o amor é cego e que os olhos
nada vêem. São cinzas flamejantes a gotejar em cada palavra que desagua firme no
lodo translúcido do que sinto.
Gosto de amar ao sol, porque o amor é fogo e nas sombras das vielas esquecidas, os amantes morrem de frio brando, de coração gélido, de alma glacial.
Gosto de amar no campo trigueiro, porque o amor é uma semente de girasol, onde poisam delicadas borboletas, de sedosas asas brancas, num discreto lírio cor de marfim.
Gosto de amar perdidamente, porque o amor é louco e insano como eu.
nada vêem. São cinzas flamejantes a gotejar em cada palavra que desagua firme no
lodo translúcido do que sinto.
Gosto de amar ao sol, porque o amor é fogo e nas sombras das vielas esquecidas, os amantes morrem de frio brando, de coração gélido, de alma glacial.
Gosto de amar no campo trigueiro, porque o amor é uma semente de girasol, onde poisam delicadas borboletas, de sedosas asas brancas, num discreto lírio cor de marfim.
Gosto de amar perdidamente, porque o amor é louco e insano como eu.
2 comentários:
Seu blog está lindo!
Parabéns pela sensibilidade, és conhecedor da alma da mulher!
um abraço
Adorei!
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