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domingo, 12 de julho de 2009

Quando


Quando as minhas mãos te tocam, sinto um corpo em êxtase, um corpo ardente de desejo.

Quando as minhas mãos te tocam, sinto que te ilumina a alma, o coração e o querer.

Quando te abraço, são dois corpos unidos pelo anseio da união.

Dois corpos que tremem de sofreguidão, de amor, que enlouquecem pela hora que não se vislumbram.

Quando te toco sinto o teu vibrar como se fosse a primeira vez.

Quando te abraço, sinto o palpitar de dois corações que em uníssono clamam pelo amor, pelo desejo.

Sinto embebido em mim o teu calor, o teu cheiro, a tua presença.

Quando nos acariciamos, deixamos cair no chão a máscara do dia e ficamos despidos de preconceitos, como dois inocentes que nada mais vêm, que a paixão.

Ao beijar-te sinto-te em mim.

Sinto-te na sensualidade que tão bem demonstras.

No azul do céu, no azul do mar; cor azul que penetrou no meu coração como uma seta mordaz, que me fere de desejo.

Ontem amor… ontem consegui chegar ao azul celeste, com os teus lábios e língua de amante impiedosa.

Ficaste com o sabor doce do sémen que te dei de paixão.

Depois saboreamos ambos nos teus lábios o sabor da vida…

1 comentários:

Jorge Martins disse...

Muito bom mesmo.. Adorei.. Quase nos faz imaginar que sentimos isso ou estamos vendo como que um filme..

Parabens